Os principais aspectos da manutenção e da operação de tratores John Deere das linhas 6000 e 7000 são o assunto da clínica técnica promovida pela Macponta nesta quarta-feira, na filial de Castro. O evento é destinado a clientes e operadores das máquinas que querem aprimorar os conhecimentos e trocar informações e experiências.
A programação tem início às 9 horas e contará com cerca de 20 participantes. O técnico Gabriel Ferreira Correia, que tem 16 anos de experiência com tratores John Deere, ministrará a clínica, que contará com o suporte do técnico José Carlos Correia Filho. “A Clínica de Tratores segue o mesmo padrão da Clínica de Colheitadeiras promovida nesta terça-feira: começa pela manhã e prossegue durante o dia, com almoço oferecido pela Macponta aos participantes”, explica Tarcísio Prochner, gerente de Oficina da Macponta.
Entre os assuntos abordados durante o dia, tanto na teoria, quanto na prática, junto às máquinas, estão troca de óleos e filtros, cuidados com correia de alternador, higienização da cabine e preparação do trator para melhor aproveitamento. A Clínica apresentará ainda um estudo comparativo sobre os óleos lubrificantes, que indicará a eficiência das marcas de óleo e custo X benefício do uso do óleo original.
Ontem, o técnico Marcos Mol esclareceu as principais dúvidas referentes à manutenção e operação de colheitadeiras STS durante uma clínica, também em Castro. O evento aconteceu durante todo o dia, iniciando com a apresentação teórica, seguida da parte prática na colheitadeira 9470 STS.
Sidney José da Silva, tratorista da Chácara Marian (Margriet Deen), participou da Clínica realizada ontem. Ele, que vai trabalhar com colheitadeira John Deere pela primeira vez, avalia que a clínica é uma oportunidade de ter um primeiro contato com os equipamentos John Deere. “Se tiver que ‘pilotar’ uma colheitadeira John Deere amanhã [hoje] lá na fazenda, quero estar apto”, garantiu.
O cliente Dalnei Carneiro Gomes já opera uma 9470 STS, mas analisa que a clínica é a oportunidade para conhecer a fundo os detalhes da máquina. “A máquina é simples, mas, ao mesmo tempo, é complexa. E as clínicas permitem a gente conhecer mais sobre as máquinas. Além disso, aprendemos em grupo, com troca de experiências com os participantes”, afirma.
